TRE-RJ realiza levantamento da carência

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Olá concurseiros. A atual gestão do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) promete deixar pronto para o próximo presidente um estudo que acusa as carências de pessoal nos quadros. O levantamento das necessidades deverá ser concluído em janeiro, segundo informou a diretora-geral do órgão, Adriana Brandão.
"Precisamos avaliar a conveniência e a possibilidade do tribunal em realizar o concurso. O que se pretende fazer hoje é elaborar uma proposta que será submetida à próxima gestão. Estamos fazendo um estudo, levantando as necessidades, o custo do concurso, de que forma seria feita a seleção e se há necessidade ou não de licitação para a definição da instituição organizadora. Acredito que esse estudo esteja pronto até janeiro", destacou.

A diretora ressaltou, ainda, que a realização periódica de seleções torna-se fundamental. Um dos problemas apontados por ela foi a falta de pessoal durante o período eleitoral. Para suprir a carência, o TRE-RJ requisitou 1.200 funcionários de outros órgãos.


"Nós tivemos muita dificuldade este ano de conseguir mão de obra de outros órgãos públicos, que também alegam deficiência de pessoal e, ainda, levantam a questão da Lei de Responsabilidade Fiscal. Tivemos que solicitar cerca de 1.200 funcionários. O ideal é que tivéssemos um aumento de servidores do quadro efetivo", comentou.

Perseverança e estudo: fórmula de sucesso para a aprovação no TRE-RJ
A história da 82ª colocada no cargo de analista judiciário da área judiciária do concurso de 1996, sem dúvida, serve como exemplo para muitos que almejam o ingresso no serviço público. Ocupando um cargo em comissão no Ministério Público Federal, Daniela de Almeida Martins não pensou duas vezes em largar tudo para correr atrás do sonho.
"Eu trabalhei no Ministério Público Federal por quatro anos, mas, lá, eu era assessora, portanto, não tinha vínculo algum. Quando eu já tinha dois anos lá, comecei a pensar em prestar concurso. Consegui conciliar o trabalho e o estudo. A minha história com o concurso do TRE é bastante curiosa, porque eu havia feito a prova para o Ministério Público Federal e, como não passei, fiquei um pouco desmotivada", ressaltou.
Na mesma época, a funcionária, que hoje está com 41 anos, contou que já havia boatos de que o TRE abriria um concurso e, coincidentemente, a matéria de Direito Eleitoral, que caiu no MPF, também seria cobrada. Daniela não pensou duas vezes e abandonou tudo para se dedicar exclusivamente à preparação. 
"Saí do trabalho, saí do Rio de Janeiro e fui para um sítio. Lá, eu só estudava, estudava muito, de 10 a 12 horas por dia. A preparação em cursinhos eu sempre fiz, mas eu, sinceramente, achava que não ia passar nesse concurso, porque tinha Português e Matemática, que não havia dado ênfase. É claro que a aprovação é também resultado de uma bagagem de anos de estudos", disse.
Uma das curiosidades é que, no dia da prova, tudo parecia conspirar contra a candidata. Ela contou à FOLHA DIRIGIDA que quase perdeu a prova, porque, além de ter ficado num lugar de difícil acesso, pegou um engarrafamento enorme.


"Eu fui a última pessoa a entrar para fazer a prova. Que sufoco!", disse. A servidora acredita que um dos diferenciais foi a avaliação de datilografia, que era exigida na época. Mas, segundo ela, mesmo sabendo datilografar bem, o treino diário foi fundamental para o sucesso.
Daniela, ao ser questionada sobre o dia a dia no trabalho, mostrou-se apaixonada pelo serviço e, ainda, ressaltou a importância do TRE para a sociedade. "Eu acho que o trabalho que o TRE realiza é o máximo. A gente consegue realizar um megaevento com mão de obra alheia, com dinheiro alheio e, no fim, sempre dá certo. Tenho um carinho muito especial por esse lugar, mesmo porque eu entrei para o TRE num momento especial, que foi quando meu filho nasceu. Eu diria que o servidor que não trabalha no dia da eleição fica incomodado", destacou.
A funcionária, que hoje trabalha na seção de Inativos e Pensionistas, deixou uma mensagem para os interessados em ingressar nos quadros do TRE-RJ. "A mensagem que eu tenho para deixar é que não existe ‘eu não consigo’. A pessoa tem sempre que pensar que pode, pode sempre mais. Caminhar sempre e, claro, estudar bastante", completou.    



Um abraço!

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