Concurso Fiocruz: algumas provas serão aplicadas em 21 de novembro

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Olá concurseiros. Saiu mais uma notícia interessante em relação ao concurso da Fiocruz. Embora previstos para a última segunda, dia 25, os gabaritos das provas do  concurso para a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) deverão ser publicados até esta sexta, dia 29, conforme informou o coordenador de Concursos da FGV, Michel Jourdan, e as provas serão reaplicadas no dia 21 de novembro, das 14h às 18h, para os candidatos que foram impossibilitados de realizarem os exames no último domingo (24).

O atraso na divulgação do gabarito ocorreu porque em diversos locais de aplicação da primeira etapa da seleção candidatos não puderam fazer as provas por erro de logística na distribuição do caderno de questões. "De fato, houve uma falha na distribuição de parte das provas. Com isso, alguns cargos/perfis foram  prejudicados. Tentamos resolver o problema, mas em uma sala, os candidatos se recusaram a fazer as provas quando os cadernos chegaram, devido ao atraso ocorrido", disse Michel Jourdan.

Os exames serão reaplicados a 143 candidatos do Rio de Janeiro de 48 perfis do cargo de tecnologista em Saúde Pública. Os locais da aplicação das provas ainda serão divulgados. As demais etapas permanecem inalteradas.
De acordo com a Assessoria de Imprensa da Fiocruz, o órgão esteve em contato com a organizadora, durante o domingo e em toda segunda, e solicitou um detalhamento de tudo o que ocorreu no dia da prova, para que resolvam a situação em conjunto. Segundo o setor, os participantes podem ficar tranquilos, pois será garantido o direito de isonomia, possibilitando com que todos os candidatos façam os exames.
A assessoria informou, ainda, que os candidatos envolvidos terão o direito ao ressarcimento do valor da taxa de inscrição, caso não queiram mais participar do concurso. Para os demais, o concurso seguirá normalmente, sem possibilidade de suspensão.

Candidatos relatam problemas na prova

Em diversos locais de prova, no Rio de Janeiro, houve tumulto na aplicação da primeira etapa do concurso da Fiocruz. Na UniverCidade de Vaz Lobo, a farmacêutica Suzana Cardozo (29), candidata ao cargo de tecnologista em Saúde Pública, perfil controle tóxico farmacológico, foi impossibilitada de realizar o exame no campus.
Ela explicou que o problema começou na distribuição das provas, às 13h50, quando foi detectado que 16 participantes, dos 50 presentes, não tinham provas equivalentes aos seus perfis, já que concorrentes de diversos perfis estavam lotados na mesma sala.
"Quando a sirene na universidade tocou, os candidatos de outras salas começaram a fazer as provas, mas na nossa sala não foi possível, já que só poderíamos começar o exame quando todos recebessem a prova. Quando deu 14h50, vieram nos informar que estariam solicitando as 16 provas de outro lugar", relatou.

Segundo ela, nesse momento, também detectaram que nas provas de quatro dos alunos que as receberam faltavam 20 questões, ou seja, em vez de 60, tinham apenas 40, ao contrário do que previam o edital e a folha de rosto do caderno de questões.
"Comunicamos esse novo problema à fiscalização. Também nos sentimos coagidos, porque queríamos sair da sala e não podíamos. O tempo todo ninguém se identificou, não tinha nenhum coordenador e disseram que não havia funcionários da FGV no local", ressaltou.
Nessas circunstâncias, Suzana e os demais candidatos, em ação conjunta, ligaram para a Polícia Militar para fazerem a denúncia. Suzana Cardozo disse que às 16h45 chegaram as provas dos 16 candidatos, porém, metade dos participantes já tinha ido embora com o policial para a delegacia, a fim de fazer o registro.
"Mesmo que todos estivessem na sala, algumas provas tinham só 40 questões. E se ainda tivéssemos condições emocionais, a prova iria começar às 17h e terminar às 21h, em um local de risco. Acho que a culpa foi da organização da FGV. Outra coisa que nos deixou chateados é não ter no local nenhum representante da organizadora. Estou me preparando para este concurso desde o início do ano. A prova tem que ser reaplicada para todos os cargos envolvidos, e pretendemos entrar no Ministério Público com uma ação coletiva para que a FGV tome providências", indignou-se Suzana.
Na UniverCidade de Madureira, Zona Norte do Rio, também houve confusão, como relatou o professor Cadu Assunção (34), concorrente ao cargo de tecnologista em Saúde Pública, perfil Educação Profissional de nível médio em Saúde, Território e Políticas Públicas. De acordo com ele, 15 pessoas em sua sala ficaram sem receber o exame.
"O tempo foi passando e não pudemos começar a fazer a prova. Ficamos aguardando e não tinha ninguém da FGV dentro do campus. Às 15h30, pedimos para fazer uma ata, mas foi negado, enquanto o resto do campus estava fazendo a prova. Dentro da sala, tinham pessoas consultando livros e celulares tocando", denunciou.
O professor Cadu disse, ainda, que ligaram para a polícia, a qual só pôde subir para a sala às 16h30. Todos se dirigiram a 29ª DP, em Madureira, onde registraram o caso. "Acho que foi falha da FGV, até porque uma das provas para um dos perfis só tinha 40 questões, com erro de gráfica. Foi uma desorganização generalizada. Eu me senti muito prejudicado, porque estou estudando há bastante tempo, fazendo especialização nesta área desde o início do ano. Estamos pensando em entrar com uma ação coletiva com danos morais", finalizou.


Um abraço!

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